Você sabia que o neuromarketing pode ser o fator diferencial no impulsionamento das suas vendas?  Nesse artigo, entenda como usar, para quê funciona e por quê o neuromarketing é um valioso aliado da estratégia de vendas das empresas.

Antes de mais nada, é importante entendermos exatamente o que é o neuromarketing. A partir da noção de que neuromarketing é a soma da neurociência com marketing, entende-se que se trata de táticas ou gatilhos para entender e acessar a forma como seu cliente pensa.

Ou seja, é possível defini-lo como uma maneira de identificar e decifrar a persona. Assim, o neuromarketing é uma maneira de entender o que se passa na cabeça do cliente e, dessa maneira, desenvolver estratégias para conquistá-lo da melhor forma.

Funcionalidade do Neuromarketing

Em primeiro lugar, podemos destacar a habilidade cognitiva, instinto e emoção. Essas são as três funcionalidades do cérebro que relacionam-se ao neuromarketing. Cada uma está relacionada com uma reação causada em alguma parte do cérebro:

A habilidade cognitiva vem do neocórtex, parte do cérebro que diferencia o humano do animal. Assim, possibilitando a capacidade de raciocínio. É responsável por controlar a interação social humana.

O instinto tem origem no cérebro reptiliano, no qual se trata do primeiro nível de organização cerebral. Essa é a parte do cérebro responsável pelos instintos primários, em outras palavras, também é conhecido como cérebro instintivo.

Por fim, a emoção se origina do cérebro límbico. Esse, responsável por controlar emoções humanas mais complexas. Além disso, também controla como uma pessoa se sente em relação aos sentidos e à memória.

Mas… por que é importante entender sobre essas três áreas afetadas no neuromarketing? O estudo sobre essas áreas apontam que, entender como o cérebro reage a uma marca, produto ou serviço, é uma forma de entender e desenvolver estratégias de vendas.

Isso porque a influência sobre boas sensações estão diretamente ligadas ao momento de escolha e preferência do cliente. Por exemplo, conhecendo a marca e sua reputação, o cliente aciona o neocórtex para influenciar sobre como se sente em relação ao produto ou serviço.

Por outro lado, se ele não conhece a marca, a habilidade de definir como se sente sobre o que está sendo oferecido, passa a estar diretamente ligado à emoção. Ou seja, como o cliente se sente a respeito do que lhe está sendo oferecido: usando o cérebro límbico e o cérebro reptiliano.

Neuromarketing e vendas

Impulsionado pelo avanço digital foi possível desenvolver técnicas de vendas aliados ao neuromarketing com objetivo de alavancar as vendas e garantir melhores resultados com seus clientes. Para tanto, é preciso avaliar e identificar as respostas humanas a determinados estímulos.

Com isso, você poderá criar estratégias que estimulem gatilhos mentais a partir do aspecto visual do anúncio do seu produto ou serviço. Investir em imagens, tipografia e psicologia das cores, se tornou indispensável para criar vínculo com o cliente. O visual é uma maneira de acessar e despertar sentimentos, então, vale estudar e investir na imagem que a sua marca quer passar.

O conceito do Marketing 3.0, desenvolvido por Philip Kotler, explica que, cada vez mais, vale entender o cliente como pessoa, ao invés de público. Seguindo esse pensamento, a Anelo Digital entende que criar conexões é indispensável para otimizar suas vendas.

Por meio de estratégias criadas para conectar possíveis clientes e empresas, o marketing digital desponta como ferramenta chave no seu negócio. Táticas bem desenvolvidas envolvendo SEO, mídias sociais, social ads e uma meticulosa análise de dados, são alguns dos principais pilares que irão permitir converter público certo em vendas.